sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Feliz Natal e um Próspero 2016!

Olá a Todos,

Familiares, Amigos, e a todos os visitantes do “Caça em Pedrogão d`Aire” desejo um Bom Natal e um Feliz Ano Novo!
Neste momento encontro-me a gozar as habituais férias natalícias depois de mais um duro ano de trabalho, altura pela qual procuro o recato de Pedrógão d`Aire, rever a família, amigos e fazer mais algumas caçadas antes do fecho do ano.
Por aqui, Tordos, Galinholas, as esperas a Javalis e raposas são as escolhas habituais, e possíveis, neste período. Aproveitando a ocasião, realizo igualmente mais algumas saídas com os cães, e consigo um contacto mais estreito com os podengos, que a partir de agora ficam com menos opções (de Caça). Com frequência acabo por fazer uma ou outra Montaria, a Veados e Javalis, no Alto Altenjejo ou Beira Baixa e por re-encontrar alguns amigos neste período o que tende a avivar o espírito natalício (falo de Gestores, Matilheiros e de outros Caçadores-Monteiros, que como eu vivem a Caça por estes dias).
Este blog “Caça Em Pedrógão d´Aire” tem neste momento apenas cerca de 6 meses e até ao momento tem sido uma surpresa agradável, e que me tem levado a dar-lhe continuidade dentro das possibilidades de tempo que tenho. Um destes dias hei-de dar-vos notícias sobre as estatísticas de visualizações pois andam já perto das 4000 vizualizações, provenientes maioritariamente de Portugal, mas de também de um leque alargado de Países (certamente onde se encontram caçadores Portugueses).
Numa altura em que é hábito pedir e desejar alguns intentos para o novo ano, desejo que Santo Huberto, nos traga a nós Caçadores, melhores dias de caça, melhores gestores e representantes, assim como políticas mais favoráveis ao sector da Caça, e sobretudo a capacidade de nós caçadores actuarmos também nesse sentido.
Deixo mais uma vez votos, de um Santo Natal e de um Feliz Ano Novo para todos, votos de boas caçadas e sobretudo de muitas jornadas vividas com alegria, e vontade de voltar.

OBRIGADO A TODOS QUANTOS VISITARAM ESTE ESPAÇO.

UM GRANDE ABRAÇO,

Luís Simões
(Arrifes e Serra d`Aire vistos da entrada de Pedrógão)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Caça aos Tordos nos Arrifes d`Aire - Chegaram!

Pois é, os Tordos nos Arrifes d`Aire, como se costuma dizer, são como a providência divina, "pode tardar, mas não falta". E assim tem sido desde sempre, ainda que nos últimos anos, venha a acusar alguma irregularidade, e que poderá ter fundamentação nas alterações climáticas. Nesses dias, Caçar por ali uma manhã aos Tordos tem de facto algo de mágico, não só pela caça, pelos companheiros, pelas paisagens, pelos cães, pelos  inúmeros lances, pela tradição e por toda uma envolvência, que só os que por ali já caçaram sabem como é - uma experiência inolvidável e viciante.

Da esq. para a dir.: Angelo Gomes, João Verdasca, José Pereira, Amilcar Nunes e Luis Simões
(2015 12 20 - Pedrógão d`Aire, Caça aos Tordos)
  
Como em qualquer outra modalidade, conhecer bem os momentos, os melhores locais, a maneira como mais gostamos de caçar, as crenças, e os bichos, é a forma de viver com paixão esses dias. Depois, e não menos importante hà que ter grandes companheiros com quem partilhar e desfrutar tudo, com grande prazer. Assim se Caça por ali!
     

sábado, 12 de dezembro de 2015

Tordos de Salto - Caçadas desafiantes!

Por vezes sinto-me tentado a fazer algumas jornadas de salto aos Tordos, sobretudo quando a densidade destes é baixa, e/ou os campos estão demasiado sossegados para que possibilitem uma jornada satisfactória em posto fixo (ou pelo menos minimamente animada). Nesses casos, a escolha de caçar aos tordos de salto revela-se uma desafio a valer. Os tordos mostram então toda a sua velocidade e irregularidade de voo nos seus levantes súbitos, não deixando ao caçador um tiro nada fácil. As características heterogéneas dos seus voos, os movimentos irregulares e a multiplicidade de situações diferentes em que se nos apresenta, inerentes à necessidade de lhes corresponder com um tiro rápido são um verdadeiro desafio. Compôr o "pendurador" torna-se então uma tarefa complicada e na maioria dos terrenos a utilização de um cão de cobro é mesmo essencial (ou pelo menos muito desejável). 


 
(2015 12 08 - Tordos de Salto em Pedrógão d´Aire)
 
Caçar em parelha com outro caçador ou em pequenas batidas, eventualmente com postos de espera, é normalmente até mais eficaz. Por vezes é possivel conjugar com outras espécies como a perdiz e/ou coelho. E uma coisa é certa, nessas jornadas, mesmo que curtinhas, de não mais de um par de horas, uma coisa não falta... Acção! 

Caçar aos coelhos com Podengos

Hoje cacei aos coelhos em S. João dos Caldeireiros (Herdade de Santa Maria), na companhia de um grupo de amigos, caçadores, da minha região (da minha aldeia, Pedrógão d`Aire, e aldeias vizinhas). Como habitualmente, um grande prazer, desde o planeamento, as viagens, a caça em si, as refeições e uma camaradagem que só quem caça sabe do que falo! O tempo manteve-se fresco, e não fosse os campos encontrarem-se ainda num nível de secura elevado (pouco choveu ainda por aqui), permitindo a muitos coelhos encontrarem-se "emburacados" durante dia ou assim que são pressionados pelos cães, teríamos feito seguramente um resultado mais elevado, mas conseguimos ainda assim 28 coelhos e 2 lebres, e os podengos levaram uma boa "coça" nas estevas. 


(2015 12 12 - Herdade de Santa Maria, S. João dos Caldeireiros, Mértola)

Caçar com os podengos nesta altura do ano é uma maravilha, e esta jornada garantidamente mais uma boa recordação! E foi assim a despedida dos coelhos, mas com sabor a... até para o ano se não houver azar.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Caça de Aproximação na Tapada Nacional de Mafra

Esta semana voltei à Tapada Nacional de Mafra para mais uma caçada de Aproximação aos Gamos. A verdade é que é um local onde gosto de Caçar e onde ano após ano acontecem sempre lances de grande beleza. Desta feita após algumas horas de busca pelo animal que supostamente me seria possível abater, um gamo selectivo, e já próximo da uma da tarde decido investir numa área recatada onde avisto um gamo a uma distancia considerável, talvez cerca de 200 m ou mesmo um pouco mais. O mesmo encontrava-se na orla de uma encosta de declive ligeiro, próximo do topo de um monte, numa zona de vegetação baixa, de transição para uma área de carvalhais frondosos localizados sobre a encosta mais íngreme. Decido aproximar-me com cuidado, quase de gatas, pelo feno e erva mais baixa, e procurar não desperdiçar a oportunidade. Era apenas um Gamo de 3ª cabeça, nada de especial, mas a escolha era o "lance" em deterimento de caçar um animal eventualmente de maior armação, mas mais fácil, a partir da viatura  ou fortuitamente a grande distância(coisa que até ao momento me tenho recusado a fazer). E assim foi.
Consigo a pouco e pouco ir encurtando distância mas ao mesmo tempo percebo que o animal vai descendo alguns metros e que me obriga a desviar ainda mais para a zona limpa por forma a desviar de alguma vegetação que gradualmente vai interpondo entre mim e ele. Opto a dada altura, talvez já com menos de 100 metros de permeio por tentar o tiro. Sento-me e coloco a CZ 550 Stutzen FS cal. 243 apoiada nos joelhos, posição clássica de tiro em condições semelhantes. Aponto cuidadosamente, e ao tiro o animal reage com o típico salto e sai na direcção descendente. Fico convencido que o tiro, não sendo errado colhe o animal pela mão esquerda, quase de raspão. O guia Vitor Claro que me acompanhou mais uma vez, "engelha-me" o nariz e acaba por me confessar que não está seguro de que tivesse acertado. No entanto, acaba por soltar a "Mel", uma jovem Sabujo da Baviera que pertence à TNM, com cerca de 2 anos, e a qual tem vindo a preparar. A Mel arranca na direcção de fuga do animal, e tarda em voltar, ou em ladrar. O Vitor diz-me que não é boa notícia. Vamos ao local do tiro e não encontramos vestígios de sangue. Mas entretanto, escutamos subitamente a Mel a ladrar, supostamente de parado. Aparentemente a umas boas centenas de metros. Decidimos avançar rapidamente na direcção dos latidos e ao acercarmo-nos do vale seguinte lá está ela a ladrar em círculos em torno do gamos ferido, que vai investindo a espaços à cadela, procurando ainda assi defender-se. Acabo à distància por rematar o animal com um segundo tiro, prezando sempre a segurança da Mel. O Vitor justifica que sem ela não teríamos cobrado este Gamo, ou pelo menos seria muito mais díficil, ou de resultado seguramente mais incerto. Concordo. Eu simplesmente fiquei feliz com o desfecho, mais do que com tiro (!), e sobretudo por ter vivido mais um lance espetacular no seu todo, e que envolveu até um cobro magnífico, com uma "Baviera" que se advinha muito competente e que foi um grande prazer testemunhar. Mais uma boa recordação, e um lance memorável. Se Deus quiser para o Ano voltarei à Tapada. Obrigado Vitor.

(2015 12 09 - Gamo 3ª cabeça, com Guia Vitor Claro - Tapada Nacional Mafra)


domingo, 29 de novembro de 2015

Codornizes: Adeus, e até quando?

Pelo actual calendário venatório termina oficialmente amanhã a Época Venatória da Codorniz. Verifique em: https://dre.pt/application/file/67250346 

De acordo com alguns comentários que tenho recebido tratou-se de uma época muito razoável, embora seja cada vez mais difícil encontrar zonas de caça que ofereçam caçadas a esta espécie com alguma razoabilidade de terrenos, abundância/densidade, garantia de se tratarem de codornizes verdadeiramente  bravas, e de preço).

Para além da Rola e algumas espécies de Patos, na linha da frente dos protestos das associações conservacionistas e anti-caça (casos da FAPAS, GEOTA, QUERCUS, SPEA e Birdlife), esta é igualmente uma das espécies que tem estado na mira destas organizações.  

A verdade é que sem a existência de estudos científicos, e um registo rigoroso de abates no nosso País, coisa que o Sector da Caça, e as OSC (Organizações do Sector da Caça) em particular não têm promovido e assegurado convenientemente, será mesmo uma questão a prazo. Neste cenário considero que a Codorniz será mesmo a "Senhora que se segue".

A par da Rola, julgo que resta saber mesmo, até quando poderemos Caçar esta "Pequena Africana".

(Codornizes até "ao cair do pano", Nov. 2015)

Alterações Climáticas na Peninsula Ibérica, e em particular em Portugal


Mais uma alerta. De acordo com artigo de 29 de Novembro de 2015 publicado no Diário de Notícias e sustentado no relatório "Alterações Climáticas, Impactos e Vulnerabilidades na Europa", publicado em 2012 pela Agência Europeia do Ambiente, como mostram todos os cenários climáticos traçados pelos cientistas, a Península Ibérica será uma das regiões europeias mais afetadas pelas mudanças climáticas.

Consulte o artigo completo em:
http://www.dn.pt/sociedade/interior/peninsula-iberica-e-das-regioes-europeias-mais-afetadas-pela-mudanca-climatica-4907110.html

Neste relatório, a Peninsula Ibérica concentra a maior lista de consequências negativas e Portugal surge como um dos países com maior vulnerabilidade às alterações climáticas.

(E reparem na imagem de satélite como estamos a ficar semelhantes ao Norte de Africa!) 

Desde Janeiro de 2015, no âmbito do projeto ClimaAdapt.Local, a cargo de Filipe Duarte Santos (Coordenador científico do projecto), 26 municípios de todo o país serão dotados de estratégias específicas de adaptação às alterações climáticas, e encontram-se num processo de formação de técnicos das respectivas Câmaras nesta área. 

Infelizmente, também na Gestão Cinegética e na Caça teremos de contar com os efeitos das alterações climáticas (e que já são mais do que evidentes, para quem mantém uma presença assídua no campo durante as últimas décadas).

Não estar despertos para esta realidade, não desenvolver esforços de adaptação e de escolha das melhores estratégias no sentido de benefeciar os habitats, e em consequência, as espécies e a biodiversidade é simplesmente assistir à degradação dos nossos campos, e daquilo que conhecemos até aqui, no que toca à Fauna, à Flora... e logicamente à Actividade Cinegética.

Para além do impacto severo nas espécies sedentárias, julgo que em termos de migratórias também muito ficará explicado, através das alterações climáticas, caso dos pombos, tordos, galinholas, rolas, codornizes e patos.     

sábado, 28 de novembro de 2015

Perdizes bravas e de “farinha” (soltas de véspera)

É certo que onde se procuram estas últimas não se encontram as primeiras e mesmo quando já “espalhadas”, a diferença é da noite para o dia. Ou seja, não à dúvida entre as que têm sangue bravio e conhecem bem o terreno, e as que não têm “metade” do instinto de sobrevivência, nem ponta de conhecimento do ambiente onde foram largadas.Ou seja, grande maioria das vezes, caçar às bravas implica ter de evitar as zonas onde são largadas/e devem ser procuradas as outras, e que invariavelmente se encontram próximas das estradas e caminhos. Sendo que estas mesmo depois de "espalhadas", após algum sossego, voltam ao local da solta.

Este conhecimento faz com que a maioria dos caçadores que dão caça às perdizes de "farinha", andem ali quase em circulos em torno desses locais.Pessoalmente, embora o possa fazer pontualmente com cachorros novos, no sentido de lhes dar algumas chances iniciais, e portanto com um objectivo de Treino, é coisa que não me agrada fazer com cães adultos em dias de caça ditos “normais”. Considero que é despediçar uma jornada onde é possivel Caçar.
 
Sem rodeios, caçar às perdizes de “farinha” (soltas de véspera), não é verdadeiramente Caçar.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Primeira Caçada da Geral em Mértola - Inesquecível

Este ano fiz a primeira caçada da Geral em Mértola a 11/10/2015, na ZCM local. Uma maravilha. Caçar às "bravas" entre caçadores de perdiz da Capital da Caça foi algo de mágico e a reter entre as minhas melhores recordações. Levei como companheira a "Joaninha", Perdigeiro Português fêmea, e cacei individualmente 6 perdizes, 1 lebre e 1 coelho. Como é óbvio, uma manhã dura mas inesquecível, nas encostas que espreitam o Guadiana.




  
Um exemplo como uma ZCM pode funcionar bem e com Caça. Agradeço ao amigo João que me foi orientando no terreno. Caçar em linha pela primeira vez, num terreno extremamente dobrado, sem conhecer o terreno, e ás perdizes bravas, requer sempre algum acompanhamento e alguns conselhos de quem sabe. Um agradecimento sincero ao Hugo e ao Sr. Alcario, da Direcção, um verdadeiro elogio em termos de organização e forma de receber, sem qualquer reparos.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Abertura Coelhos Pedrógão d`Aire

Se dúvidas havia, a abertura aos coelhos em Pedrógão d`Aire no passado 20/09/2015 revelou a decadência severa que atravessam as populações de Coelho-Bravo por ali. Seguramente, nunca antes tão próximo da extinção absoluta. Medidas de Gestão para evitar e reverter gradualmente este declínio, mais do que bem vindas, são absolutamente necessárias. Este ano, na manhã de abertura não conseguimos caçar um único coelho, assim como uma percentagem elevadissima dos caçadores que por ali caçaram.

 
Hà não mais que meia dúzia de anos (foto acima de 20/09/2009), uma manhã que rendeu 20 coelhos. Que saudades!


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Veados da Brama

A meados de Agosto, e acompanhado de uma baixa de temperatura e alguns ameaços de chuva, os Veados (da Beira Baixa e Interior) revelaram já este ano alguns sinais de dar inicio à aguardada brama anual. No fundo as 2-3 semanas onde através da sua superioridade sobre outros machos, apenas alguns garantem ser Senhores de um harém de fêmeas com as quais garantem a transmissão dos seus genes, através do acasalamento. Durante esse período os veados bramam para atrair as fêmeas e afastar os seus concorrentes.
No entanto, após esse curto período as temperaturas retomaram em alta, e a brama não começou efectivamente. Os veados voltaram a ser observados em pequenos grupos e o silêncio regressou às noites desses territórios. Agora, é muito possível, que a nova baixa de temperatura registada nos últimos dias motive os Veados a encetar definitivamente a Brama. Caçar de aproximação aos veados neste período, pode ter tanto de fácil como de difícil, já que a maior facilidade em encontrar um bom macho (através das suas vocalizações), pode depois ser dificultada pela protecção oferecida pelo hárem de fêmeas que normalmente se encontram em redor do mesmo. Ainda assim, a brama é de facto uma época especial para a aproximação aos Veados e pode trazer sempre boas oportunidades. Se, já se iniciou ou pratica com alguma regularidade sabe do que estou a falar. Se, gostaria de tentar, não hesite em contactar os principais operadores cinegéticos (turísticos), por exemplo da zona do Parque Natural Tejo Internacional, onde encontrará seguramente possibilidades e preços relativamente acessíveis, para caça a machos selectivos.

 

 
 
Peça para caçar a pé e não em viatura, como lhe poderão sugerir, aproveite igualmente para desfrutar do campo e das paisagens. Vai ver que serão momentos únicos.
 
Boas aproximações! 
 
Um abraço,
 
Luís Simões

Setembro: as primeiras codornizes

Setembro traz-nos as primeiras codornizes. No entanto, é preciso ter em atenção que as culturas nem sempre apresentam o mesmo desenvolvimento em anos consecutivos e por vezes a Abertura poderá não ser possível nas mesmas datas. Certifique-se onde e quando poderá mesmo realizar essas primeiras caçadas para que não tenha de adiar tudo à última da hora, com alguma frustação de expectativas. Não esqueça também de preparar tudo com a antecedência devida, sendo o mais importante dar alguma rodagem ao seu "companheiro" antes do dia D. De resto, documentos, roupa, calçado, água, cartuchos adequados e claro a necessária boa dose paixão.


Boas codornizes!   

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Percurso de Caça: Prática de Tiro de Caça em Campo de Tiro

A prática do Tiro de Caça pode ser realizada de uma forma aproximada através da modalidade de Percurso de Caça, possível hoje em dia na maioria dos Campos de Tiro com funcionamento "regular".

Experimente antes da Caça começar com os seus próprios cartuchos de caça e verá que se sentirá muito mais à vontade e confiante na hora de sair ao campo.

 


 
Bons Tiros! E melhores jornadas de Caça.

domingo, 9 de agosto de 2015

Abertura de Agosto: Rolas ou Patos?

Este é o dilema que se coloca a muitos caçadores para a Abertura.




Pessoalmente, tenho caçado ambas as espécies, ainda que nos últimos anos, mais aos Patos.

 



Por esse motivo, decidi que este ano voltaria a fazer a abertura às Rolas, e na companhia do meu filho, que começa a despertar para "estas coisas", para grande prazer meu. Hà dez anos foi assim (foto acima, do lado direito), este ano será ele o meu companheiro de abertura às Rolas.
 

A Caça é de facto uma paixão, que nos "corre nas veias" e tenho um grande orgulho que assim seja. Logo, logo, virão as codornizes, coelhos, lebres, perdizes, tordos e galinholas, e onde os cães acrescentarão ainda mais prazer.

A Época está outra vez "aí"!

E não esqueça, antes da data, reveja os documentos, prepare os cartuchos e verifique as espingardas e equipamento. Recorde-se também que os cães precisam de treinar e adaptar-se o mais próximo possível às jornadas de caça. Sem treinos não pode exigir-lhes o que quer que seja e o mesmo se aplica a si. Experimente a passar pelo Campo de Tiro ou Campo de Treino, e dê uns tiros antes da data, com os seus cartuchos de Caça. Vai ver que tudo correrá muito melhor.

Boas caçadas e votos de uma Época, vivida com vontade e grande prazer.

Abraço,

Luís Simões

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Candidaturas ZCMs - Época 2015/2016


A nova Época está logo a começar.

Verifique os PAE (planos anuais de exploração) já aprovados das ZCMs a nível nacional, e os prazos de candidatura em:
 
http://www.icnf.pt/portal/caca/zc/zcm/epoca-venatoria-2015-2016 

Boas escolhas e boa Época!

domingo, 7 de junho de 2015

XXVI Exposição Canina Monográfica do Podengo

26ª Exposição Canina Monográfica do Podengo

Hoje teve lugar mais uma monográfica de Podengos, desta feita nas Caldas da Rainha. O grande evento dos podengueiros nacionais!
  
 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Uma experiência

Esta é a minha primeira tentativa cibernáutica deste tipo, e pretende unicamente ter a oportunidade de experimentar a divulgar informação, histórias e opiniões sobre Caça, Cães e Caçadas, com especial enfoque na região da Serra d`Aire e em particular na minha aldeia, Pedrógão d`Aire.