De acordo com alguns comentários que tenho recebido tratou-se de uma época muito razoável, embora seja cada vez mais difícil encontrar zonas de caça que ofereçam caçadas a esta espécie com alguma razoabilidade de terrenos, abundância/densidade, garantia de se tratarem de codornizes verdadeiramente bravas, e de preço).
Para além da Rola e algumas espécies de Patos, na linha da frente dos protestos das associações conservacionistas e anti-caça (casos da FAPAS, GEOTA, QUERCUS, SPEA e Birdlife), esta é igualmente uma das espécies que tem estado na mira destas organizações.
A verdade é que sem a existência de estudos científicos, e um registo rigoroso de abates no nosso País, coisa que o Sector da Caça, e as OSC (Organizações do Sector da Caça) em particular não têm promovido e assegurado convenientemente, será mesmo uma questão a prazo. Neste cenário considero que a Codorniz será mesmo a "Senhora que se segue".
A par da Rola, julgo que resta saber mesmo, até quando poderemos Caçar esta "Pequena Africana".
(Codornizes até "ao cair do pano", Nov. 2015)
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