Esta caçada tinha também algo de nostálgico já que seria a
despedida do meu amigo Beto, emigrante na Suiça, e cujas sempre curtas férias
de Inverno terminavam mais uma vez, este sábado. Deste ano ficam mais algumas (boas)
recordações de caçadas muito agradáveis aos tordos, a juntar às muitas que fizémos
no passado. A expectativa ainda assim era grande, e apesar de não ser um “dilúvio”
de Tordos, estes cumpriram mais uma vez (como esperado).
Não cacei aos tordos nos últimos anos, e talvez por isso me
tenham dado tanto prazer estas caçadas. Ao mesmo tempo surgem-me alguns
sentimentos revivalistas, sobre a forma como caçavámos dantes. As observações,
a escolha dos locais, a decisão dos postos, e todas as análises, que
discutíamos durante horas e que nos deixavam na expectativa de acertar, quanto
às escolhas e decisões tomadas.
Uma maravilha (que decidi comemorar desta vez com os mais
novos lá de casa)!
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